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ATP revela fórmula para baixar prize money dos torneios
Não é propriamente novidade que os prize money dos torneios estejam em quebra. Esse é, de resto, um cenário que começou em 2020 e se vai repetir em 2021, especialmente por culpa da pandemia de Covid-19. Mas… Afinal, qual é a fórmula para ‘regulamentar’ essas reduções nos prémios? A ATP divulgou a tabela na qual resume os parâmetros que cada torneio deverá seguir na hora de atribuir as recompensas financeiras aos jogadores.
O lucro das competições será a chave, sendo que esse rendimento vem da presença de adeptos. Esse é, por isso mesmo, o fator determinante. Nos Masters 1000, não haverá redução do prize money se mais de 85 por cento do número de bilhetes vendidos em 2019 voar na edição de 2021 de cada prova. Entre 71 e 85% há um corte de 20%, entre 61 e 70% a diminuição é de 40%, entre 41 e 60% a quebra é de 50%, enquanto a redução é de 60% se menos de 40% dos bilhetes forem vendidos, sempre face aos valores de 2019.
Se mudarmos o foco para os torneios ATP 250 e ATP 500, então o cenário já não é tão definitivo. Aliás, até será alvo de uma revisão a 30 de abril, mas passamos a explicar. As autoridades locais vão determinar que lotação haverá para cada torneio, fazendo a comparação com os valores de 2019 em cada torneio. Desta maneira, não há redução se houver lotação total, há quebra de 20% se a lotação for mais de metade, redução de 40% se a capacidade for abaixo de 50% e quebra de 50% se o torneio acontecer sem público.
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