Leia também:
Alcaraz sem dúvidas: “Djokovic é o melhor do mundo neste momento”
Se Carlos Alcaraz conquistar o ATP 500 do Rio de Janeiro, então teremos um empate no primeiro lugar do ranking mundial. O espanhol pode igualar os pontos de Novak Djokovic, mas irá continuar como número dois do mundo, podendo depois fazer a ultrapassagem na semana seguinte, onde joga em Acapulco, enquanto Nole estará no Dubai. De qualquer maneira, o espanhol está, no momento, focado nas quartas de final do Rio Open 2023.
TRIUNFO SOBRE FOGNIN
Foi um jogo com muitos altos e baixos. Comecei bem, tive oportunidades para fazer 4-0, mas não arrisquei o suficiente e acabei pagando o preço. No tie-break é verdade que ele jogou realmente bem, na minha cabeça sabia que ia ser um jogo longo, mas no final me condicionei para jogar melhor até ganhar. Fisicamente cheguei um pouco melhor aos últimos momentos.
LUTA POR NÚMERO UM DO MUNDO COM DJOKOVIC
Para mim, Djokovic é o melhor do mundo nesse momento, além de ser um dos melhores da história junto a Rafa Nadal e Roger Federer. Os três dominaram o circuito nos últimos 20 anos. Não posso baixar a guarda, tenho que ir torneio a torneio se quero estar perto de Djokovic no ranking. Mas estar onde estou agora já é um privilégio.
PRINCIPAL RIVAL DE DJOKOVIC É NADAL
No fim das contas, Nadal e Djokovic já jogaram quase 60 vezes, incluindo muitas semifinais e finais de Grand Slams, Masters 1000. No meu caso, só enfrentei o Novak uma vez, acabei de chegar, embora agora esteja lutando com ele para ser número um. Mas isso não quer dizer que eu seja o maior rival dele. Eles dividiram o circuito durante duas décadas e disputaram encontros lendários.