This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Afinal… onde vai ser o Portugal-Áustria da Taça Davis?
O sorteio da Taça Davis ditou que Portugal vai receber a Áustria na primeira ronda do Grupo I da Zona Europa/África da prova entre 4 e 6 de março de 2016 e a dúvida impõe-se desde então: onde vai ser a eliminatória? Vasco Costa, presidente da Federação Portuguesa de Ténis, ainda não tem a resposta final para essa pergunta, mas vai deixando uma garantida: quem decide são os jogadores.
“Neste momento, a equipa e o capitão estão a refletir sobre o piso em que iremos jogar. Depois de escolhido o piso vamos procurar o local que seja o melhor para nós, não só em termos de apoio de público como em termos de condições. Obviamente que de 4 a 6 de março vamos ter de jogar em coberto, pois não queremos correr o risco de que chova”, confessou o presidente da Federação sobre a escolha de um local para a prova.
Sendo em recinto coberto… quais as hipóteses?
O presidente esclareceu…
Piso Rápido
- Centro de Alto Rendimento do Jamor
Desvantagem: não tem capacidade para transmissões televisivas - Cobertos de Coimbra
Desvantagem: poderá ser mais difícil atrair público - Lousada
Desvantagem: ainda está em construção
Terra Batida
- CIF
- Clube de Ténis do Porto
- Maia
Possível adaptação de um pavilhão multiusos
Outra das possibilidades reais caso a eliminatória seja disputada em piso rápido é a adaptação de um pavilhão multiusos para a prática de ténis, como já aconteceu no passado, nomeadamente com os Masters CIMA, no pavilhão da Quinta dos Lombos ou, claro, com a Tennis Masters Cup, no Meo Arena.
“Por muito que me custe, o CAR no Jamor não está preparado para recolher eliminatórias com televisão. Hoje em dia se calhar temos outro relacionamento com o governo e aconselhar a construção de infraestruturas. É uma pena um espaço tão bom não poder ter televisão. É uma coisa que não faz sentido. Há hipótese dos pavilhões multiusos, no passado a Federação já fez em Oeiras o Masters CIMA, e há outros, Guimarães, vários locais em que é possível. Temos de equacionar o piso, onde vamos ter público para nos apoiar e se temos apoios das autarquias. Quando pensámos em Viana toda a gente achava que estaria às moscas e não foi isso que aconteceu”, lembrou o presidente da FPT.
“Quando pensámos em Viana toda a gente pensou que estaria às moscas. Temos de ver onde vamos ter público para nos apoiar”, Vasco Costa
Grupo Mundial é objetivo apesar do sorteio difícil
Vasco Costa assumiu após a vitória diante da Bielorrússia o desejo de lutar por uma história subida ao Grupo Mundial e voltou a reforçar essa ideia depois de conhecer o sorteio, embora admita que o caminho é agora mais difícil em teoria do que aquele que Portugal teria em 2014, com Eslovénia (fora) e Israel (em casa).
“Após o sorteio ouvi muita gente dizer que não tínhamos qualquer hipótese contra a Áustria e eu sempre disse que essas pessoas estavam enganadas. A vitória do João contra o Dominic Thiem prova exatamente isso. A este nível 20, 30, 40 o João pode derrotar qualquer um. A Áustria é uma seleção muito dura, mas o fator casa joga a nosso favor. Vai ser muito duro e pode dar para qualquer um dos lados. Em 2014 tivemos um sorteio mas favorável, com seleções mais vulneráveis do que Áustria e Ucrânia, mas temos a vantagem de jogar os dois jogos em casa. Deslocações aos países de leste no inverno são sempre muito complicadas”, assumiu.
- Categorias:
- Não categorizado