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Djokovic: “Quando deixar de ser candidato nos Grand Slams, penso em me aposentar”
A caminho dos 37 anos, Novak Djokovic não baixa o nível. O número 1 do mundo tem ido de menos a mais no Australian Open 2024 e chegou a ameaçar o tricampeonato contra Adrian Mannarino, a caminho das quartas de final. Novamente questionado sobre quando vai encerrar a carreira, Nole foi muito claro na justificativa.
CRESCENDO NO TORNEIO
É evidente que os dois últimos jogos foram melhores do que os primeiros. Não é a primeira vez que me acontece começar mais lento e ir elevando o meu nível. Foi o meu melhor dia no tênis, senti-me muito bem na quadra e estou entusiasmado por entrar na segunda semana. Agora, o nível sobe com adversários muito difíceis; não há duelos fáceis.
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QUANDO SE VAI SE APOSENTAR
Sou o número 1 e continuo no topo; não tenho vontade de deixar essa posição. Quero seguir em frente. Quando sentir que não sou capaz de competir ao mais alto nível e deixar de ser candidato a ganhar Grand Slams, penso em me aposentar. De qualquer forma, isso pode mudar. Já não sou um adolescente; sou pai e marido. Há muitas coisas que acontecem na vida privada das quais desfruto e que requerem a minha atenção.
ESTÁ MAIS RELAXADO?
Pensei que este ano me sentiria mais relaxado ou com menos tensão, mas não é assim. Deu para perceber hoje. Tinha o jogo totalmente controlado, e quando enfrentei uma situação complicada, estava discutindo com minha equipe. Continuo a ter o fogo interior que me permitiu alcançar tudo. Já não jogo por dinheiro ou por pontos; só quero jogar porque adoro a competição.