This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Wawrinka segue na luta: “Estou perto do fim da minha carreira, mas não me sinto velho”
Stan Wawrinka pode ter 38 anos, mas o antigo top 3 mundial e múltiplo campeão de torneios do Grand Slam garante que ainda se sente fresco e capaz de lutar ao mais alto nível. Prova disso mesmo é o fato de estar no 45º posto do ranking ATP, ainda que tenha cedido na primeira rodada do ATP 500 de Basileia frente a Alexander Shevchenko.
“Estou perto do fim da minha carreira, mas não me sinto velho. Recebo tanto apoio em todos os torneios que vou por todo o mundo que isso é uma das razões pelas quais continuo jogando. Espero continuar, mas não sei durante quanto tempo mais”, confessou à SRF.
Leia também:
- — Djokovic está a pagar todas as despesas a jovem sérvio que está perto do top 100
- — A mesma imagem, duas versões: Serena arrasada por… recortar Sabalenka de fotografia
- — Número 163 ATP joga “como um turista” com raquetes velhas oferecidas por um amigo
Questionado sobre os melhores momentos da carreira, Wawrinka não teve grandes dúvidas. “Tive quatro anos incríveis com vitórias em Grand Slams e um Masters 1000. Ganhei do número 1 do mundo três vezes em finais de Grand Slam, algo que foi incrível. Mas uma das melhores experiências foi nos Jogos Olímpicos de 2008 com a vitória em duplas ao lado de Roger Federer”, afirmou.
- Categorias:
- ATP World Tour