Connors: "Se eu fosse o Djokovic jogaria até que me matassem"

Connors: “Se eu fosse o Djokovic jogaria até que me matassem”

Por José Morgado - julho 25, 2023
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Jimmy Connors, um dos jogadores que se manteve em um nível mais alto até uma idade mais avançada na sua carreira, opinou nesta terça-feira (25) sobre Novak Djokovic, que continua no topo da modalidade aos 36 anos. O norte-americano acredita que ainda vamos ouvir falar do sérvio durante muito tempo.

“Há dias vi uma montagem no Twitter onde o Djokovic com 40 ou 50 anos continua a dar lições de tênis na Quadra Central de Wimbledon. Isso me agradou. Se eu fosse ao Novak jogaria até que me matassem, até porque atualmente o único jogador capaz de competir com ele é o Carlos Alcaraz”, disse Connors durante o seu podcast.

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O norte-americano deixou ainda fortes elogios a Alcaraz. “É um jogador híbrido. Se adapta e pode mudar em todos os jogos. Pode ser agressivo, não tem medo de entrar em quadra mas também sabe defender. Varia o jogo, faz saque e voleio. É diferenciado.”

Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: jose_guerra_morgado@hotmail.com