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Schwartzman acredita que o pior já passou, mas fica fora de Atlanta por confiar na sorte
Diego Schwartzman viveu meses para esquecer, no entanto, parece estar recuperando alguma de sua forma e alegria para voltar a subir posições. ‘El Peque’ está atualmente no 98º lugar do ranking mundial mas, apesar de estar bem longe de onde já esteve, a sua motivação parece estar voltando.
“Estou melhorando, subindo de nível outra vez. Foi uma primeira parte de ano difícil para mim e também a última parte do ano passado, estava um pouco cansado, o meu nível estava caindo e meu ranking também”, começou dizendo ao “Tennis Majors”.
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“Foram muitas coisas novas depois de muitos anos sendo um jogador regular e ganhando muitos jogos. Tenho outra idade, 30 anos, um jogo diferente, mas creio que no último mês e meio comecei a jogar muito bem outra vez. Está me ajudando a subir o nível”, contou Schwartzman, que revelou o que fez após Wimbledon.
“Fui para casa uns dias para estar pronto para os torneios de piso rápido, jogar nos Estados Unidos vai ser ótimo. Também é muito bom chegar a esta fase da temporada. Para nós jogadores é sempre importante manter o ritmo e manter a competência, ter regras diferentes é emocionante e relaxante, vai ser agradável”, disse El Peque.
Fora de Atlanta… por azar
O azar, porém, parece não largar Schwartzman. O argentino estava inscrito para jogar o ATP 250 de Atlanta, só que houve um pequeno problema. O ex-top 10 não teve ranking para entrar diretamente e não se inscreveu no qualifying por achar que ia acabar por entrar na chave principal.
Ele até tinha motivos para isso, já que até esta sexta-feira era o primeiro alternate e ainda havia dois special exempt por sair, ou seja, só com muito azar é que ia ficar de fora. O que não contava é que Isner e Michelsen fossem até às semifinais em Newport e, com isso, garantir este estatuto de special exempt para marcar presença em Atlanta.
Assim sendo, Schwartzman fica sem jogar na próxima semana e só volta na seguinte para competir no ATP 500 de Washington.