Ao cair nas quartas de duplas em Wimbledon, Luisa Stefani analisa: "Fiz boa campanha aqui"

Ao cair nas quartas de duplas em Wimbledon, Luisa Stefani analisa: “Fiz boa campanha aqui”

Por Marcela Linhares - julho 11, 2023
Luisa Stefani Wimbledon
Divulgação/Wimbledon

Nesta terça-feira (11), Luisa Stefani foi superada nas quartas de final de Wimbledon. Jogando ao lado da francesa Caroline Garcia desde que conquistaram o WTA 500 de Berlim, a dupla franco-brasileira teve sua campanha de sete vitórias consecutivas encerrada por Su-Wei Hsieh e Barbora Strycova– campeãs do torneio em 2021 – por 7-6 e 6-4.

Com tal desempenho, a brasileira alcançou sua melhor campanha no slam de grama e, subindo uma posição no ranking, vai voltar a ser a tenista nacional mais bem posicionada nas duplas do feminino. A medalhista de bronze olímpica vai ser vista no 13º posto na próxima atualização – passando assim Bia Haddad Maia que vai ocupar o 14º lugar na tabela.

Sobre o jogo, Luisa sentiu que foi uma derrota doída já que a dupla franco-brasileira chegou a ficar na frente no marcador no início do jogo. “Tivemos chances, poderíamos ter finalizado melhor, aproveitado mais as oportunidades, sobretudo no primeiro set, com quebra acima. Mas, elas nos fizeram jogar todos os pontos, usaram bem a experiência. Saio muito chateada com a derrota, mas feliz com a temporada de grama” comentou.

Analisando sua temporada de grama, a brasileira refletiu sobre o título em Berlim e o fato de ter chegado às quartas em Wimbledon. “Não posso reclamar. Meu melhor resultado aqui e em Grand Slam desde o US Open de 2021. Ótima parceria com a Carol também. Aprendi bastante coisa com ela e ainda tenho bastante a melhorar, o que motiva. Considero ter feito uma boa campanha aqui”, finalizou.

Me formei em jornalismo em 2019 pela FACHA - faculdade localizada no Rio de Janeiro. Depois de cursos sem sucesso, me descobri no jornalismo e escolhi estudar com objetivo de seguir o tênis. Estagiei na CNN durante a Olimpíada no Rio, escrevi sobre o esporte em sites colaborativos e não me vejo fazendo outra coisa. Em 2020 fiz pós graduação em jornalismo esportivo e sigo na área desde então passando por colaborações na VAVEL, UOL, Revista Tênis e hoje no Bola Amarela.