Serena: «Dei tudo o que tinha, mas esta não seria uma última memória satisfatória de Wimbledon»

Serena: «Dei tudo o que tinha, mas esta não seria uma última memória satisfatória de Wimbledon»

Por José Morgado - junho 28, 2022

Serena Williams, a maior campeã de Grand Slams da Era Open, com 23 troféus de singulares, voltou esta terça-feira a Wimbledon com uma derrota na primeira ronda, diante da francesa Harmony Tan, mas nem por isso saiu de Londres totalmente desanimada, pois considerou ter dado… tudo o que tinha.

“Dei tudo o que tinha e nesse aspeto sinto-me bem. Talvez amanhã pudesse ter dado mais. Talvez na semana passada pudesse ter dado menos. Mas dei o que tinha e tenho de saber encarar isso e lidar com isso. Mas não seria uma última memória satisfatória para mim neste torneio perder na primeira ronda”, assegurou, antes de não se comprometer com um regresso ao All England Club. “Nesta altura não faço a menor ideia”.

Uma presença no US Open 2022 é, no entanto, muito provável. “Estou muito motivada para melhorar e voltar a jogar no meu país”.

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Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: jose_guerra_morgado@hotmail.com