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Estados Unidos voltam a sonhar no ténis masculino: a estatística de luxo neste US Open
Durante muitos anos, especialmente desde o adeus de Andy Roddick, a dúvida sobre o nível do ténis norte-americano nos homens foi-se mantendo. A espaços, lá surgiam alguns raios de esperança, mas esta edição do US Open parece mostrar que as terras do tio Sam têm motivos para voltar a sonhar no circuito ATP. É que é preciso recuar a 1994 para encontrar uma edição do torneio nova-iorquino em que se tenham apurado mais jogadores da casa para a segunda ronda.
Em 2021, 13 norte-americanos seguiram em frente, com destaque para o facto de oito terem 25 ou menos anos. Zachary Svajda foi uma das maiores surpresas, mas seguiu acompanhado para a segunda eliminatória por Jenson Brookbsy, Brandon Nakashima, Taylor Fritz, Reilly Opelka, Maxime Cressy, Ernesto Escobedo, Mackenzie McDonald, Jack Sock, Marcos Giron, Denis Kudla e Steve Johnson.
Por outro lado, outro dado relevante prende-se com o facto de seis deles terem um passado no circuito universitário norte-americano, o que mostra que esse é um caminho cada vez mais válido. Falamos de Brooksby (Baylor), Nakashima (Virginia), Cressy (UCLA), McDonald (UCLA), Giron (UCLA) e Johnson (USC).
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