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US Open vai avançar mesmo que os melhores tenistas não joguem
A edição de 2020 do US Open vai mesmo acontecer em Nova Iorque, a cidade mais afetada pelo coronavírus em termos de número de casos e vítimas mortais, a partir de 31 de agosto, a data prevista para o arranque do quadro principal. O anúncio oficial ainda não foi feito, mas a ESPN, que detém os direitos televisivos da prova nos Estados Unidos — e em muitos outros países — assegura que o torneio vai mesmo acontecer depois de fechados alguns detalhes com o ATP e WTA nos últimos dias.
Mais de metade dos jogadores de topo mostrou-se contra a realização do US Open e alguns deles afirmaram que não vão viajar, mas a Federação norte-americana (USTA) não baixa a guarda. “Estamos a seguir todos os passos corretos para que o US Open se possa manter na data prevista”, confessou Chris Widmaier, diretor de comunicação da USTA.
Intensos protocolos de segurança serão seguidos para o reatar do ténis nos Estados Unidos, mas a intenção é fazer o torneio de Cincinnati (Masters 1000/Premier 5) e o de Washington DC (ATP 500/WTA International) nas semanas anteriores ao US Open como preparação para o evento principal.
É possível que os jogadores que optem por ficar na Europa tenham torneios ATP e WTA em terra batida durante o mês de agosto. Os Masters 1000 de Madrid e Roma jogam-se entre o US Open e Roland Garros (27 de setembro).
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