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João Sousa já não pode ver um jogador à frente
João Sousa, número um português e 29.º do ranking mundial, inicia a época de relva em Halle, Alemanha, daqui a pouco mais de uma semana, em preparação para Wimbledon, terceiro torneio do Grand Slam da temporada. Uma prova em que nunca ultrapassou a primeira ronda e na qual espera não encontrar o britânico Andy Murray, com quem já mediu forças em provas deste nível em quatro ocasiões (perdeu todas).
“O Murray… já estou um bocadinho farto de o ver. Independentemente do adversário que me calhar em sorteio, vou dar o meu melhor para tentar vencer. Fiz um excelente encontro contra o Rafa [Nadal] em Madrid, no Open da Austrália fiz um bom encontro frente ao Murray. Sinto-me a jogar a um bom nível”, admitiu à agência Lusa, antes de se debruçar sobre o nível que pode exibir em superfícies relvadas.
“Sou um jogador que se adapta bastante bem às condições de jogo, acho que jogo bastante bem em relva. Vamos ver como corre. É importante prepararmo-nos da melhor maneira para adaptar o jogo às condições, mas eu acredito que posso jogar a um excelente nível. No ano passado, na relva, tive uma temporada duríssima. Os meus adversários foram todos muito difíceis, mas o ténis é mesmo assim”, confessou Sousa, que nas duas últimas edições de Wimbledon perdeu na estreia para o suíço Stan Wawrinka, número quatro ATP.
Sousa vai então regressar à competição no ATP 500 de Halle, com início a 13 de junho. Nesta prova alemã, o pupilo de Frederico Marques regista apenas uma participação, na temporada de 2014, na qual chegou a roubar um set a Roger Federer antes de ser eliminado nos oitavos de final pelo helvético.
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