This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Nadal continua a ser o Rei da terra batida, diz Djokovic
Novak Djokovic fez na época passada o que apenas Robin Soderling tinha ousado fazer em 2009 – derrotar Rafael Nadal na terra que o espanhol instituiu como sendo sua ao reconquistá-la em nove ocasiões –, mas o respeito pelo eneacampeão de Roland Garros continua intocável.
Para o número um mundial e recém-campeão do Open da Austrália, o maiorquino continua a ser o mais temido jogador no pó de tijolo, e tem de ser visto como um real e perigoso obstáculo no Grand Slam parisiense, apesar de estar longe da sua melhor forma.
“Toda a gente sabe que ele é o rei da terra batida”, disse o sérvio de 28 anos ao site australiano news.com.au, antes de abandonar o território australiano e rumar ao Mónaco, onde reside. “Seria desrespeitador para com as todas suas conquistas da carreira na terra batida se não o víssemos este ano, e todos os outros, como o grande desafio nos courts de terra batida”.
O jogador de Belgrado, que viu as suas pretensões de arrecadar o único Major que não consta do seu palmarés e conquistar o Grand Slam de carreira travadas por Stanislas Wawrinka na final do ano passado, admite que singrar em capital francesa “é definitivamente uma das prioridades” .
Vai ser, por isso, “interessante ver como as coisas se vão desenrolar nessa superfície”, ainda que, relembre, “há muitos mais torneios importantes em piso rápido” antes de poder calcar os courts ocres.
E quanto a superfícies rápidas, Djokovic não podia estar mais satisfeito com o que tem conseguido alcançar. “Comecei a temporada da melhor forma possível e espero poder continuar assim tão bem na altura de Roland Garros”, concluiu.
- Categorias:
- Fora de Linhas
- Grand Slams
- Roland Garros