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Djokovic: «Não jogo por me sentir obrigado nem sinto que o ténis me deva alguma coisa»
Novak Djokovic passou pela estreia em Roland Garros, esta segunda-feira, consciente que fez o que foi preciso para continuar a lutar pelos triunfos. O sérvio de 30 anos passou pelo qualifier brasileiro Rogério Dutra Silva em três partidas.
“Joguei o suficiente para ganhar, e assim é bom”, disse o antigo número um mundial no seu encontro com os jornalistas. “Tive bons momentos em court e outros não tão bons. Ele é um especialista no em terra e um grande lutador”, acrescentou Djokovic, que volta a ter Marian Vajda ao seu lado. “É ótimo tê-lo de volta, ele é um grande amigo, é como se fosse da família e posso confiar nele. Passamos por momentos muito bonitos, mas também por situações difíceis”.
Uma delas a cirurgia a que se viu obrigado a fazer ao cotovelo. “Consegui encontrar soluções durante algum tempo, mas tive de optar pela cirurgia, foi muito frustrante. Ainda assim, não me arrependo de nada, acredito que tudo na vida acontece por uma razão. Sinto que este desporto não me deve nada, sinto puro amor pelo ténis. Vou continuar a jogar enquanto sentir que o devo fazer. Não jogo por me sentir obrigado, mas apenas porque continuo a saber porque é que comecei a jogar ténis, e isso dá-me muita energia”, concluiu.
Na segunda ronda, Djokovic vai medir forças com a jovem promessa Jaume Munar espanhola, responsável por derrotar David Ferrer em cinco sets.
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