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Federer: «Continua a faltar alguma coisa. É preciso que o serviço funcione»
Roger Federer passou da relva de Wimbledon para a superfície rápida de Cincinnati, nos EUA, onde alcançou se sagrou vice-campeão. Uma transição com um final quase feliz, não fosse uma prestação pouco conseguida na final, diante de Novak Djokovic. “Continua a faltar alguma coisa, mas posso jogar mais descontraído graças aos encontros que ganhei”, disse o suíço de 37 anos em entrevista ao Tages Anzeiger.
“O mais importante para mim é que o serviço funcione. Consegui encontrar o ritmo certo, consigo variar, tanto no primeiro como no segundo serviço. O jogo do fundo do court depende muito das pernas. Acho que essa é a principal dificuldade num Masters 1000. Defrontamos os melhores jogadores todos os dias, e no quinto encontro estamos mais cansados do que o habitual”, continuou.
Federer admitiu ainda que a derrota para o sérvio de 31 anos no Masters 1000 norte-americano foi “muito dececionante”. “Tendo em conta que foi uma final, foi muito mau. Não consegui acertar nem um segundo serviço, mas sinto-me com ânimo para o Open dos Estados Unidos, estou bem fisicamente e sem lesões”, concluiu.
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