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US Open 2018: as previsões da equipa do Bola Amarela
CAMPEÃO MASCULINO
José Morgado – Novak Djokovic: O sérvio aparece em Nova Iorque depois de títulos em Wimbledon e em Cincinnati, mas o mais preocupante para os seus rivais é mesmo o facto de nem sequer ter jogado o seu absoluto melhor nível nas duas provas. As casas de apostas dizem que o sérvio é o mais provável vencedor e, ainda que o quadro de Nadal seja bem mais fácil, eu tendo a concordar.
Susana Costa – Novak Djokovic: E cá está ele outra vez, a vestir a pele do lobo, depois dois anos disfarçado de cordeiro. O surpreendente triunfo em Wimbledon e a histórica conquista em Cincinnati não lhe asseguram o título no US Open, mas garante-lhe a posição de jogador mais temível em Nova Iorque. E se ele gosta de fazer de mau da fita numa boa sessão noturna no Arthur Ashe Stadium.
Nuno Chaves – Rafa Nadal: É o número um do mundo, campeão em título e está em grande forma. Venceu em Toronto e foi inteligente ao desistir de Cincinnati para se poupar para o último Major do ano. Tem um quadro particularmente acessível e poderá perfeitamente revalidar o título.
Zézé Morais – Novak Djokovic: tem a confiança, a boa forma e, apesar das ocorrências dos últimos anos, continua a ser o rei e senhor do piso rápido. Novak Djokovic gosta de Flushing Meadows e sabe como vencer por lá.
Pedro Almeida – Novak Djokovic: Deu muito boas indicações em Cincinnati, conquistando o título, e nota-se que está novamente a ganhar a confiança necessária e a recuperar aquilo que perdeu. Talvez só Roger Federer e Rafael Nadal ao seu melhor conseguem impedir a conquista do título ao sérvio, que quer mostrar que está de volta.
DARKHORSE MASCULINO
José Morgado – Kei Nishikori: Ainda que com alguns altos e baixos, a temporada de Kei Nishikori (11.º da Race) tem sido boa para quem esteve seis meses fora e sem certezas de se alguma vez voltaria a ser o mesmo jogador. O japonês não tem um quadro muito fácil, mas acaba por ser ‘trabalhável’ quem é apenas 22.º cabeça-de-série. Um regresso aos ‘quartos’ (como aconteceu em Wimbledon) ou às meias-finais de um Major não me admiraria muito…
Susana Costa – Stefanos Tsitsipas: É um dos homens do momento, muito graças à limpeza que protagonizou em Toronto (ele foi Thiem, ele foi Djokovic, ele foi Zverev…) e àquela sua bela mania de esbanjar carisma e engendrar um ténis que não nos deixa desviar os olhos. Está em altas e pode voar ainda mais alto em Nova Ioque.
Nuno Chaves – Kei Nishikori: É certo que pode apanhar Gael Monfils na segunda ronda, no entanto, o japonês costuma ser feliz em Nova Iorque e apesar de não ter estado bem em Toronto e Cincinnati acredito que se ultrapassar as primeiras rondas pode chegar longe em Flushing Meadows.
Zézé Morais – Stefanos Tsitsipas: já sabe derrotar os gigantes e teve uma prestação bastante positiva nos torneios norte-americanos. Tsitsipas pode ir longe no US Open.
Pedro Almeida – Daniil Medvedev: Vem cheio de confiança, com título em Winston Salem e, apesar de poder defrontar Stefanos Tsitsipas na segunda ronda, poderá ser muito perigoso em Nova Iorque.
PRIMEIRO TOP 10 A CAIR
José Morgado – Grigor Dimitrov: É a opção fácil, mas depois do que aconteceu em Wimbledon (e tendo em conta a forma recente de ambos), o búlgaro nem sequer é favorito diante de Stanimal em Nova Iorque.
Susana Costa – Grigor Dimitrov: O raio caiu duas vezes no mesmo sítio e, a avaliar, pelas últimas semanas de ambos, o búlgaro pode voltar a ser estorricado por Wawrinka, na estreia do US Open, tal como aconteceu em Wimbledon.
Nuno Chaves – Grigor Dimitrov: Saiu a fava ao búlgaro. Defrontar na primeira ronda Stan Wawrinka foi o pior que podia ter acontecido a Dimitrov. Não vive um bom momento, ao contrário do suíço que parece estar cada vez mais perto da melhor forma.
Zézé Morais – Grigor Dimitrov:Stan Wawrinka foi uma mancha de azar no quadro de Dimitrov neste torneio, naquele que será o encontro da primeira ronda a não perder. O suíço tem bastante experiência a competir em Nova Iorque e, a meu ver, sairá vitorioso.
Pedro Almeida – Grigor Dimitrov: Uma primeira ronda diante de Stan Wawrinka, a regressar ao seu melhor, poderá ser fatal para o búlgaro.
CAMPEÃ FEMININA
José Morgado – Serena Williams: Para mim, Serena continua a ser a melhor jogadora do Mundo. É assim que ela se vê e as outras a vêem. Em Wimbledon andou perto do título 9 meses depois de ser mãe. No US Open, ele pode muito bem aparecer um ano depois de ter dado à luz — e quase ter morrido no parto — Olympia.
Susana Costa – Simona Halep: O verão corre-lhe bem, com finais em Montreal e Cincinnati, e aquela derrota na primeira ronda para Sharapova, no US Open do ano passado, há-de servir, também ela, para dar mais confiança à número um mundial e campeã de Roland Garros.
Nuno Chaves – Simona Halep: É a melhor jogadora do ténis feminino. Jogou muito em Montreal e Cincinnati e desbloqueou-se mentalmente depois da vitória em Roland Garros. Vive e respira confiança e será muito difícil alguém conseguir derrubar a romena. Nem mesmo Serena Williams nuns possíveis oitavos-de-final…
Zézé Morais – Simona Halep: neste momento, se tivesse de adivinhar, seria difícil escolher outra jogadora que não Simona Halep. No entanto, e claro está, tudo vai depender do possível encontro (a não perder) com Serena Williams na quarta ronda.
Pedro Almeida – Simona Halep: É a melhor jogadora do circuito atualmente. É certo que pode defrontar Serena Williams nos oitavos de final, mas se a norte-americana apresentar o ténis que tem vindo a apresentar poderá não ser um grande perigo para a romena.
DARKHORSE FEMININO
José Morgado – Maria Sharapova: A campeã de 2006 não tem um quadro fácil, mas apesar de tudo fugiu aos dois piores ‘quartos’ do quadro. Continuo (e os seus fãs) à espera que Sharapova possa fazer um torneio do Grand Slam condizente com a qualidade que faz dela uma das melhores jogadoras dos últimos 20 anos. Por que não agora?
Susana Costa – Aryna Sabalenka: Foi a Montreal derrotar Wozniacki, passou por Cincinnati para registar o seu nome nas meias-finais e finalizou a sua missão pré-US Open com o título em New Haven. Conclusão: a bielorrussa de 20 anos não viajou para Nova Iorque para passear na Quinta Avenida.
Nuno Chaves – Kiki Bertens:Está a atravessar a melhor fase da carreira. Conquistou o título em Cincinnati e tem um quadro bom no US Open. Pode apanhar Wozniacki nos oitavos-de-final mas, com o seu momento atual pode perfeitamente derrotar a dinamarquesa. Muito curioso para ver até onde pode ir Bertens.
Zézé Morais – Kiki Bertens: o título em Cincinnati foi uma boa surpresa na carreira da jogadora de 26 e certamente lhe dará alento suficiente para continuar a série de boas prestações. Uma jogadora a acompanhar em Nova Iorque
Pedro Almeida – Ekaterina Makarova: Jogadora inconstante mas que, ao seu melhor em piso rápido, pode chegar longe, tendo dado boas indicações em New Haven, apesar da derrota nos quartos de final. O quadro de Makarova também não é assim tão mau...
PRIMEIRA TOP 10 A CAIR
José Morgado – Jelena Ostapenko: A talentosa letã impressionou em Wimbledon, ao chegar às meias-finais, mas o seu quadro no US Open (e a forma durante a US Open Series) não auguram nada de bom. Um duelo na 3.ª ronda com Sharapova pode ser muito interessante.
Susana Costa – Jelena Ostapenko: Passou pelo torneios de verão sem fazer sombra às adversárias e chega a Flushing Meadows com zero vitórias em piso rápido. E o cenário piora: tem Petkovic na primeira ronda e Sharapova na terceira, eventualmente.
Nuno Chaves – Caroline Garcia: Tem um quadro difícil. Konta na primeira ronda, Puig num possível embate na segunda eliminatória. Não está num momento de forma por aí além e os primeiros embates podem ser determinantes para o seu adeus prematuro a Nova Iorque.
Zézé Morais – Caroline Garcia: um encontro com Johanna Konta que poderá revelar-se fatídico para as aspirações de Garcia neste US Open. Veremos que armas irá a francesa apresentar.
Pedro Almeida – Jelena Ostapenko:Tem pela frente Andrea Petkovic numa primeira ronda difícil e uma possível terceira eliminatória com Maria Sharapova. Poderá sair cedo de cena.
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