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Pedro Sousa termina a melhor época da carreira à porta do top 100 e de olho no Australian Open
Aos 30 anos, Pedro Sousa colocou esta terça-feira um ponto final na melhor época da sua vida. O lisboeta, que fechou 2018 com duas finais e umas meias-finais em torneios Challenger, vai terminar o ano (em princípio) no 103.º posto do ranking mundial, que muito possivelmente lhe garantirá a entrada direta no Australian Open, um objetivo de carreira que será cumprido, uma vez que Sousa nunca disputou o quadro principal de um Major, embora tenha estado muito perto em Roland Garros 2017, quando perdeu match points na ronda final da qualificação.
O talentoso tenista do CIF desistiu diante de João Domingues na primeira ronda do Challenger de Buenos Aires, devido a uma contratura abdominal, mas a lesão não é grave e deverá ser tranquilamente debelada nas férias, não impedindo que Sousa comece 2019 da melhor forma, a competir. O ataque ao top 100 fica adiado, mas o nível que o português apresentou durante grande parte do ano mostra que será uma questão de tempo até atingir esse objetivo.
Contas feitas, foram dois títulos Challengers (Braga e Pullach) e mais três finais perdidas, um registo raríssimo na história do ténis português.
Pedro Sousa tem, para já, garantido o seu melhor de carreira no final de uma época (de longe):
2018 – 103.º*
2017 – 126.º
2016 – 188.º
2015 – 786.º
2014 – 1037.º
2013 – 200.º
2012 – 265.º
2011 – 338.º
2010 – 480.º
2009 – 435.º
2008 – 1115.º
2007 – 1018.º
2006 – 1422.º
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