WTA não muda de ideias e quer continuar longe da China: «Tudo depende da situação da Peng»
O estranho caso de Shuai Peng surgiu há mais de um ano e, desde aí, surgiram muitas questões e poucas respostas, mas certo é que a WTA mantém-se focada no caso e promete não desistir de lutar pela jogadora – apesar das informações que chegam da China ser de que tudo está bem.
A entidade que gere o ténis feminino, depois de várias reuniões com membros do Comité Olímpico, decidiu suspender todos os torneios que se jogam na China e o que é certo é que esta atitude é para manter, enquanto nada mudar.
“Não se verifica nenhuma alteração na posição da WTA sobre um regresso à China e só confirmámos o nosso calendário de 2023 até ao US Open. Um regresso a essa região depende da situação da Peng”, admitiu, em comunicado da WTA divulgado pelo The Guardian.
“Como faríamos com qualquer das nossas jogadoras a nível mundial, pedimos uma investigação formal das acusações por parte das autoridades competentes e uma oportunidade para que a WTA se reunisse com Peng em privado para discutir a sua situação. Continuamos firmes na nossa posição e os nossos pensamentos continuam com a Peng. Estamos a trabalhar para arranjar uma solução. Temos a esperança de estar em condições de voltar a ter torneios WTA nessa região mas não comprometemos os nossos princípios para o fazer”, concluiu.