Wozniacki ganhou Hong Kong, mas não ficou fã do "anti-jogo" de Mladenovic
Caroline Wozniacki é uma das figuras do último terço da temporada. A dinamarquesa, antiga número um mundial, chegou ao US Open com mais derrotas do que vitórias e fora do top 70 – a sua pior classificação em 9 anos – mas reergue-se e soma agora 19 triunfos (mais do que qualquer outra) e 3 desaires desde o início do torneio norte-americano, que lhe valeram títulos em Tóquio e Hong Kong, este domingo.
Mas a final do seu último torneio da digressão asiática não foi esquecida pela dinamarquesa, que não gostou que Mladenovic parasse o encontro no final do primeiro set para ser assistida e que depois regressasse… a correr como nunca. “Não é agradável quando alguém quebra o ritmo porque diz estar lesionada e depois volta a correr como o ‘Speedy González’. É tudo mental”.
Wozniacki diz que nunca duvidou que ia voltar ao seu melhor. “Nem por um momento duvidei que ia voltar a jogar ao meu nível. Acreditava em mim e espero colmatar a lacuna do meu currículo que é um título do Grand Slam. Talvez já na Austrália!”.