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O que vai fazer Stan Wawrinka quando deixar o ténis?
O que o espera são duas intensas e trabalhosas semanas na terra batida onde mais feliz foi até então, mas Stan Wawrinka não se coibiu de falar ao jornal suíço Le Mantin sobre o que o espera quando a raquete deixar de ser o seu instrumento de trabalho.
Ao ser convidado a imaginar como espera que sejam os seus dias quando os torneios e os treinos deixarem de fazer parte da sua rotina, o campeão em título de Roland Garros foi pronto na resposta. “Não vou ficar sem fazer nada, isso é certo”, assegurou o helvético de 31 anos.
“Sou do tipo de pessoas que precisa de trabalhar. Sempre quis ter um restaurante, um bar. Gosto da solidão mas também gosto de comer (risos). Os restaurantes fazem parte da minha vida, passo três quartos do ano a comer em restaurantes, e adoro cozinhar. Adoro os sabores, as especiarias, as texturas, de olhar para o que está no meu prato. Eu não como apenas para me alimentar”, confidenciou o número quatro mundial.
Ao desejo de explorar a paixão pela cozinha, uma área que em nada se assemelha à vida que leva no circuito, junta-se uma outra ambição bem mais próxima do que é a sua profissão. “Não quero entrar em pormenores, mas gostava de poder desenvolver ainda mais o desporto na Suíça, ou em Lausanne [sua cidade-natal], seria um prazer”, confessou.
E é precisamente na Suíça que Wawrinka se encontra. O suíço disputa estas emana o torneio de Genebra, antes de viajar para Paris, onde tem o título de Roland Garros a defender a partir do próximo domingo.
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