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«Uma das melhores Davis de que tenho memória», diz Nuno Marques
Organização, apanha-bolas, o presidente da Federação Portuguesa de Ténis e até mesmo Frederico Marques: todos eles mereceram um agradecimento especial por parte de Nuno Marques no final da eliminatória frente à Finlândia. O capitão da seleção nacional diz que a escolha do Clube de Ténis de Viana foi “uma aposta ganha” e que também defende o piso de terra-batida para o confronto com a Bielorrússia.
Com uma eliminatória resolvida logo no confronto de João Sousa frente a Jarkko Nieminen, Nuno Marques optou por colocar Frederico Silva a disputar o último singular. O dia terminou com duas vitórias para Portugal e um resultado final de 4-1 ao longo dos três dias:
Foi a cereja no topo do bolo. É muito duro e depois do par de ontem, quase com um ambiente de festejo, voltar domingo de manha e ter mais um dia de sofrimento pela frente. Mas foi muito bom.
O antigo campeão nacional diz que João Sousa se apresentou “muito confiante” e que teve uma prestação “perfeita”, e já Frederico Silva deu novamente sinais de que “vai ter um futuro brilhante na seleção”. O balanço foi, naturalmente, o mais positivo possível:
Falo por todos que esta foi uma das melhores Davis de que tenho memória, tanto como jogador como capitão. Todos os dias víamos o lema da cidade – Viana fica no coração – e isso aplica-se bem ao nosso tempo aqui
“Nenhum de nós tem qualquer tipo de problema de a competição regressar ao norte”, acrescentou ainda Nuno Marques. O playoff de acesso ao Grupo I vai ser disputado em solo nacional e o capitão deu sinais de prerência para a terra-batida, mas que a decisão final só será tomada nos próximos dias.
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