Três motivos pelos quais Roland Garros é o pior Grand Slam – Crónica de Hugo Rosa, o melhor jogador do universo - Bola Amarela Brasil

Três motivos pelos quais Roland Garros é o pior Grand Slam – Crónica de Hugo Rosa, o melhor jogador do universo

Por admin - maio 27, 2017

Terminaram esta semana os qualifying de Roland Garros, o segundo Grand Slam em termos de calendário, mas o quarto em termos de preferência de qualquer tenista com 2 dedos de testa, especialmente Klingons.
Apesar de ter em minha posse um recorde incólume no Grand Slam Francês (164 vitórias, 0 derrotas e 18 títulos consecutivos #ChupaNadal), a verdade é que este é o mais pobre dos quatro majors. Deixo-vos abaixo 3 motivos que suportam axiomaticamente a minha afirmação:

#1 – É EM TERRA BATIDA, a mais estranha de todas as superfícies para jogar ténis;

A minha ideia de desporto não é andar a “deslizar” pelas peles mortas de um Becas com psoríase. A terra batida é uma superfície muito lenta que permite que jogadores sem a minha superior capacidade física, tenham hipótese de chegar a bolas que não chegariam normalmente. Não é justo que se tente disfarçar a diferença qualitativa entre mim e os comuns jogadores, com recurso a uma superfície tão asquerosa. Querem chegar ao meu nível, treinem!

#2 – É EM FRANÇA, aquele país com o Presidente que faz as camisolas do Sporting;

Mundialmente reconhecidos como antipáticos e snobs, os franceses não saberiam reconhecer bom ténis nem que lhes batesse na cara com uma baguete recheada de queijo Roquefort. Para um povo que se tanto se gaba falar a língua do amor, seria de esperar que soubessem apreciar um amortie. #badumtss #piadaseca

#3 – É TENDENCIALMENTE VENCIDO POR ESPANHÓIS, os detentores das pegas mais fechadas no ténis, mas de uma capacidade masturbatória invejável;

Este motivo é particularmente pecaminoso, pela forma como nós em Portugal nos deixamos influenciar pela escola espanhola. Infelizmente, adquirimos os vícios do estilo de jogo, mas sem os resultados. Essencialmente, os tenistas portugueses são como aquele amigo ganzado que se queixa que a ganza nunca bate!
Se depois destes três argumentos, não concordas comigo, é porque não percebes nada de ténis e terei todo o gosto em te ensinar algumas coisas, no meu centro de treinos do Dubai. Apesar de tudo, é óbvio que irei acompanhar o Grand Slam, fazendo comentário detalhado dos acontecimentos de Roland Garros para a CMTV, entre peças sobre velhos assaltados em casa e maridos vingativos que mataram a ex-mulher.

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