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Tenistas de topo não são fãs do formato da United Cup: a razão é só uma
A Tennis Australia criou em 2020 a ATP Cup, mas a nova competição não convenceu e foi muito criticada pelo facto de não incluir… o circuito feminino. Agora, a mesma entidade substituiu essa prova pela United Cup, com seleções mistas, mas o aumentar do número de encontros fez com que no novo formato cada grupo tenha apenas três seleções, o que diminui o número de encontros ‘garantidos’ para os tenistas de topo, uma situação que deixa grande parte deles… muito desconfortáveis. Casper Ruud, número três mundial, foi um deles.
“Estou entusiasmado por poder viajar com uma grande equipa para a Austrália no início do ano e quero representar a Noruega da melhor maneira possível, mas penso que formato da competição não é o ideal para quem procura jogar encontros na véspera do Australian Open. Eu, por exemplo, só tenho dois encontros garantido em vez de três e isso faz diferença”, confessou o tenista de 23 anos, que vai defrontar Thiago Monteiro (Brasil) e Matteo Berrettini (Itália) na edição de estreia do evento. Ao todo, cada jogador jogará apenas um máximo de dois encontros de singulares em seis dias de duração da fase de grupos.
Iga Swiatek e Elena Rybakina foram outras das jogadoras que não gostaram desta situação. A cazaque, aliás, nem sequer vai competir no torneio, ao passo que a polaca inscreveu-se na semana seguinte num WTA 500 de Adelaide para garantir encontros.
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