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Ténis ressuscitou na Alemanha mas nem todos os jogadores gostaram: «Faço pelo dinheiro»
O ténis ‘ressuscitou’ esta sexta-feira na Alemanha, com um primeiro torneio de exibição com alguma dimensão internacional e jogadores estrangeiros. Há transmissão televisiva, mas não há juízes de linha, apanha bolas ou público, com todas as medidas de segurança a serem seguidas.
O conceito competitivo pode ser interessante, numa altura em que não se sabe quando a modalidade vai voltar, mas nem todos os jogadores estão particularmente confortáveis com a situação. Um dos oito participantes do torneio, o alemão Florian Broska declarou não gostar do ambiente sem público. “Eu gosto de trabalhar para um público. Eu gosto de ter essa energia no court. Ter gente a assistir, a motivar-me, a dar-me essa energia fundamental. É difícil aceitar que não tenha ninguém aqui a ver”, disse Broska, que atualmente nem sequer compete no circuito (a última vez foi em 2017). “Estou a tentar arranjar a minha própria energia, mas obviamente não é a mesma coisa”.
Já Yannick Hanfmann (143° do mundo e antigo top 60) disse que está empolgado com a oportunidade de voltar a ganhar dinheiro, já que o torneio representa um bom ganho financeiro. “Eu estou a economizar dinheiro neste momento e não iria desperdiçar a chance de melhorar essa parte. Faço pelo dinheiro. As coisas estão complicadas agora com a atual paralisação do circuito”, afirmou Hanfmann.
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