Safina: «Ser número 1 mundial não é divertido, muito pelo contrário»
A russa confessa a desilusão que sentiu quando percebeu que não era divertido ser a melhor jogadora do Mundo.
A russa confessa a desilusão que sentiu quando percebeu que não era divertido ser a melhor jogadora do Mundo.
A russa, que se retirou muito jovem devido a uma grave lesão nas costas, foi uma espécie de conselheira da norte-americana Kenin rumo ao título em Melbourne.
A russa, agora com 31 anos, descarta um possível regresso aos courts inspirado por Kim Clijsters ou Tatiana Golovin.
Antiga número um mundial e campeã da prova espanhola será mediadora das relações entre as jogadoras e a organização.