Wawrinka e o Grand Slam de carreira: «É algo incrível, mas não vivo a pensar nisso»
Suíço tem em Wimbledon a oportunidade de se tornar no nono jogador a conquistar os quatro Grand Slams.
Suíço tem em Wimbledon a oportunidade de se tornar no nono jogador a conquistar os quatro Grand Slams.
Maiorquino foi dos primeiros a passar pela sala de imprensa de Wimbledon, este sábado.
Lisboeta de 29 anos diz ter dado o seu melhor, mas reconhece que teve pela frente um adversário que foi superior em tudo.
Calejado por ter passado “por muitos quadros” na carreira, suíço de 35 anos diz-se ansioso por enfrentar os ‘grandes’ em Indian Wells.
Búlgaro de 25 anos quer terminar o ano em grande, depois de ter começado melhor do que nunca.
Sem querer embandeirar em arco, capitão nacional revelou-se muito satisfeito com as prestações dos seus melhores jogadores no primeiro dia da eliminatória diante de Israel.
Vimaranense espera transportar para Melbourne o nível apresentado em Auckland, na Nova Zelândia.
Australiano está impedido de jogar até meados de janeiro de 2017.
Vimaranense mostrou-se satisfeito com a forma como acabou a jogar diante de Radu Albot e destacou apoio de Danny, o jogador do Zenit.
Britânico confessa que sentiu “puro alívio” quando venceu Wimbledon em 2013 e garante que vai fazer por desfrutar mais deste segundo título.
Sérvio confidenciou que este ano, ao contrário dos anteriores, se sentiu em total harmonia com o Grand Slam parisiense.
A inspiração perfeita para singrar pela primeira vez na terra batida italiana.
Apesar da derrota, lisboeta de 27 mostrou-se satisfeito com os pontos que têm conquistado nesta temporada, e fala em centrar-se nos torneios Challenger.
Algarvio sai do Millennium Estoril Open com a sensação de não ter conseguido colocar o seu ténis no court, mas não deixou a prova nacional sem o seu habitual sorriso.
Suíço mostrou-se irritado com barulho vindo de um restaurante junto ao court onde defrontava Rafael Nadal.
Vimaranense sai de Monte Carlo certo de que deu tudo pela vitória e já só pensa no próximo torneio.
Sérvio enaltece jogo do adversário e vê a derrota como uma consequência natural de uma temporada em que só teve dois dias de descanso.
Os melhores do mundo começaram a marcar terreno antes de pisarem a terra batida do Mónaco.
Suíço não espera facilidades, mas diz-se “fresco mental e fisicamente» para enfrentar o seu primeiro Masters 1000 da temporada.
Caldense admitiu que o respeito que sente por Machado o afetou no início do embate, mas sai de Loulé “muito satisfeito” com a sua prestação.
Ao Bola Amarela, o lisboeta confessou-se satisfeito com a vitória, conquistada com algum vento à mistura.