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Swiatek se sente mais livre: “Talvez não ser número 1 me ajude”
Iga Swiatek perdeu a liderança do ranking WTA, que foi sua desde a aposentadoria de Ashleigh Barty, e parece ter reencontrado as melhores sensações dentro de quadra. Neste domingo (8), em Pequim, a polonesa vai disputar a final após ter conseguido a revanche diante de Coco Gauff e admite que ter perdido o número 1 pode ter sido benéfico.
“Estou orgulhosa e feliz com a maneira como joguei todo o torneio, mas sei que o meu trabalho não terminou. Sinto que estou jogando de forma consistente ao longo da temporada. Já tenho muitas finais. Tento não analisar demais, mas me sinto mais livre em quadra, a superfície e as bolas me agradam, tenho mais pensamentos positivos quando jogo, tenho um plano B se as coisas não correm bem. Talvez não ser número 1 me ajude”, admitiu.
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Swiatek garantiu ainda que aprendeu a lição com o que se passou em Cincinnati, na única vez que perdeu para Coco Gauff. “Aprendi com o nosso duelo de Cincinnati. Estou feliz por ter podido me concentrar mais em mim mesma. Sabia como tinha de jogar para ganhar mais confiança e mostrei isso. Estou muito feliz com a vitória. Estou jogando de maneira menos agressiva nos últimos torneios, sendo mais sólida. Estou cometendo menos erros do que antes”, analisou.
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