Swiatek explica a mudança de treinador e o porquê de ter se afastado da competição
A espera terminou e Iga Swiatek está finalmente de volta à competição, depois de ter se afastado do circuito desde o US Open, há dois meses.
A número 2 mundial vai jogar o WTA Finals de Riyadh naquele que será o seu primeiro torneio com Wim Fisette no comando técnico. Há, por isso, muitos motivos de interesse para acompanhar a estreia de Swiatek contra Barbora Krejcikova neste domingo (3).
FALTA DE RODAGEM?
Não me sinto enferrujada. Joguei alguns pontos aqui com a Sabalenka e a Qinwen. Também estive treinando. Não sinto que tenha perdido muito. Honestamente, não foi como um descanso realmente longo, foi um pouco mais longo que uma pré-temporada normal. Passei este tempo jogando tênis e me concentrando em encontrar um novo treinador, em fazer essa transição, que é sempre complicada. Para mim é uma decisão que espero que dure anos porque olho para a minha carreira a longo prazo.
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QUE MELHORIAS PROCURA COM FISETTE?
Creio que é algo óbvio. Gostaria de melhorar o meu serviço assim como fiz nos últimos anos. Sinto que preciso continuar com isso, não sou uma jogadora completa. Taticamente, há muitas formas em que poderia ter mais variedade em quadra. Wim tem muito boas ideias nisso. Preparamos para este torneio e nos conhecemos um pouco melhor. Falaremos das mudanças reais na pré-temporada.
LUTA PELO NÚMERO 1
Eu e a Aryna lutamos por esse posto, assim como nos últimos anos. Quero jogar o meu melhor tênis aqui e ganhar. Vou concentrar-me no meu primeiro jogo, quero ir passo a passo. Foi um bom treino com a Aryna, não tínhamos desde 2022, não sei muito bem porquê. É uma grande jogadora, merece ser a número 1 do mundo. Lutarei para estar nesse posto.