Stephens de regresso aos quartos-de-final de um torneio dois anos depois: «Recuperar a minha competitividade deixa-me muito contente»
Sloane Stephens, antiga top 5 mundial, campeã do US Open em 2017 e ‘vice’ de Roland Garros em 2018, tem vivido anos de verdadeiro marasmo competitivo, com muito mais derrotas do que vitórias e exibições muito pobres. Esta semana… tudo parece estar a mudar. No WTA 500 de Charleston, onde em 2016 se sagrou campeã, a tenista de 27 anos está nos seus primeiros quartos-de-final desde Roland Garros… 2019.
Depois de derrotar Madison Keys na segunda ronda (6-4 e 6-4), Stephens superou desta feita nos oitavos-de-final a australiana Ajla Tomljanovic, por 6-3 e 6-4, e parece ter reencontrado finalmente o seu melhor ténis. “Tenho treinado muito, trabalhado muito e é bom ver resultados desse meu trabalho. A terra batida é muito natural para mim, cresci a jogar nesta superfície e para mim é muito divertido, dá-me tempo para trabalhar os pontos.”
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Sloane não esconde que os últimos meses têm sido muito duros e realça a importância do seu novo treinador, Darrian King (que ainda joga no circuito). “O ténis é uma parte muito importante da minha vida e quando não estou bem dentro do court fico muito triste e frustrada. Recuperar a minha competitividade deixa-me muito contente. É bom. O Darrian King é um ótimo treinador, muito positivo e tem sido muito importante nesta minha recuperação da competitividade. Precisava de trabalhar com pessoas que não me conhecessem bem e que puxassem por mim para descobrirmos aquilo que me está a faltar. Quero sentir-me de novo bem em court.”
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