Sinner e a possibilidade de ser entrevistado por Kyrgios: “Não guardo nenhum rancor”
Jannik Sinner tem vivido tempos complicados devido ao escândalo de doping que veio à tona na véspera do US Open, mas o italiano tem tentado seguir em frente. A verdade é que ele já está na terceira rodada. O número 1 mundial procura manter o foco em um momento atribulado, mas, ainda assim, prefere focar no desenvolvimento pessoal.
O QUE APRENDEU
Além de me mostrar quem são meus verdadeiros amigos, diria que tudo isso vai me permitir crescer como pessoa. Permitido-me perceber o quão importante é a vida além do tênis, já que nossa rotina é bater na bola e ir ao ginásio. Depois, ao ver que há pessoas doentes, você percebe que o mais importante na vida é estar cercado de boas pessoas e ter saúde. Nunca vou deixar de lutar em quadra; o tênis é fundamental para mim. Espero que este período me ajude no futuro a todos os níveis.
ÓDIO DAS REDES SOCIAIS
Está claro que há um lado positivo nas redes sociais, mas também um lado obscuro. A verdade é que tento passar o menor tempo possível nelas, pois sinto que funcionam com base em elogios quando as coisas vão bem e em ataques indiscriminados quando algo dá errado. O importante é ter uma família e um entorno que te conheçam bem e ofereçam os valores reais que você precisa em todos os momentos.
POSSIBILIDADE DE SER ENTREVISTADO… POR KYRGIOS, UM DOS PRINCIPAIS CRÍTICOS
Não quero responder ao que foi dito; cada um é livre para comentar o que quiser. Se ele me entrevistar, claro que será uma sensação diferente, mas não sei. Posso estar sempre muito relaxado e não guardo rancor; esqueço as coisas rapidamente.