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Sharapova: «Os comentários [de Murray e Bouchard] não têm sustentação. Não têm de opinar»
A russa Maria Sharapova voltou a defender-se das acusações de doping, que levaram a uma suspensão de 15 meses, e revelou que o seu objetivo neste momento é “voltar a ganhar um Grand Slam”.
Numa entrevista à BBC, Sharapova declarou-se inocente e disse não fazer caso das críticas de alguns atletas, como Eugenie Bouchard e Andy Murray, porque “são comentários que não têm sustentação. Não acho que eles tenham de opinar, eles não têm todas as informações. São o tipo de palavras que aparecem nas primeiras páginas dos jornais, só isso”, acrescentou a russa, reforçando: “Esta é a minha carreira, dei a cara e enfrentei tudo. Admiti o meu erro, cumpri a minha suspensão e estou de volta”.
Apesar do inventor do fármaco, Ivars Kalvins, e de Vladimir Putin, presidente da Rússia, não o considerarem uma substância dopante, a Federação Internacional de Ténis (ITF) e a Agência Mundial Antidopagem (AMA) proibiram o consumo de meldonium, a 1 de janeiro de 2016, por ser um “modulador metabólico” que aumenta o desempenho físico e mental.
“Depois de conquistar o meu primeiro troféu do Grand Slam, em Wimbledon, fui ver um médico na Rússia. Disse-me que tinha algumas anomalias cardíacas e receitou-me meldonium que era normal no país. Continuei a tomá-lo e depois veio a proibição”, prosseguiu a tenista.
Depois de não ter sido convidada para Roland Garros e de falhar Wimbledon por lesão, Sharapova voltou a jogar uma partida de um Grand Slam, há duas semanas, em Nova Iorque, no Open dos Estados Unidos.
Apesar de cair na quarta ronda frente à letã Anastasija Sevastova (5-7, 6-4 e 6-2), a vencedora de cinco Grand Slams – Open da Austrália, Open dos Estados Unidos, Wimbledon e por duas vezes Roland Garros – disse que gostaria de ganhar novamente um ‘major’:
“Ganhei cinco, mas não escondo que gostaria de ganhar outro e esse é o meu objetivo. Na minha cabeça, penso que ainda não ganhei nenhum para manter essa fome e motivação”, disse a russa.
Maria Sharapova ocupa atualmente posição 103 do ranking WTA, com 605 pontos.
“Depois de conquistar o meu primeiro troféu do Grand Slam, em Wimbledon, fui ver um médico na Rússia. Disse-me que tinha algumas anomalias cardíacas e receitou-me meldonium que era normal no país. Continuei a tomá-lo e depois veio a proibição”, prosseguiu a tenista.
Depois de não ter sido convidada para Roland Garros e de falhar Wimbledon por lesão, Sharapova voltou a jogar uma partida de um Grand Slam, há duas semanas, em Nova Iorque, no Open dos Estados Unidos.
Apesar de cair na quarta ronda frente à letã Anastasija Sevastova (5-7, 6-4 e 6-2), a vencedora de cinco Grand Slams – Open da Austrália, Open dos Estados Unidos, Wimbledon e por duas vezes Roland Garros – disse que gostaria de ganhar novamente um ‘major’:
“Ganhei cinco, mas não escondo que gostaria de ganhar outro e esse é o meu objetivo. Na minha cabeça, penso que ainda não ganhei nenhum para manter essa fome e motivação”, disse a russa.
Maria Sharapova ocupa atualmente posição 103 do ranking WTA, com 605 pontos.
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