Sharapova: «Não preciso de ser amada pelas minhas adversárias»

Faltam apenas três dias para o regresso de Maria Sharapova ao court de ténis de um torneio WTA. A antiga número um mundial vai colocar um ponto final à suspensão pelo uso de Meldonium e os bilhetes esgotadas provam que terá casa cheia aquando do seu primeiro duelo, com Roberta Vinci. Em declarações dadas no fim desta semana, Sharapova diz que não espera uma receção calorosa por parte das colegas de equipa, mas também não é disso que precisa.
Sharapova já está em Estugarda a treinar para disputar a primeira ronda da prova, onde, enquanto três vezes campeã, foi galardoada com um convite por parte da organização. A russa não está a treinar no complexo do Porsche Tennis Grand Prix porque está proibida de entrar até ao próximo dia 26, o mesmo dia do primeiro encontro.
A russa tem feito algumas declarações por estes dias e uma delas é referente à relação que tem com as jogadoras, que não é das mais afáveis: “Eu vejo como elas jogam contra mim, e tudo o que eu preciso de saber é que elas me respeitam. Não preciso de ser amada por toda a gente”.
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Nos últimos meses, dezenas de jogadores dos circuitos masculino e feminino falaram sobre a atribuição de convites a Maria Sharapova para disputar os quadros principais dos torneios. Com presença confirmada em Estugarda, Madrid e Roma, houve quem concordasse e discordasse veemente com as opções das organizações:

Updated list with quotes from players who’ve talked about Sharapova’s WCs. Lots of mixed opinions from both the ATP and WTA sides. pic.twitter.com/e1HZBT47zr

— José Morais (@ZezeAM) April 21, 2017