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Shapovalov admite estar ainda longe do melhores do mundo: «Há muito trabalho a fazer»
Em conferência de imprensa prévia ao início do qualifying do US Open, Denis Shapovalov, um dos grandes protagonistas em Montreal na semana passada, admite que, apesar do sucesso, há ainda muito trabalho a fazer para poder competir com os melhores do mundo. O canadiano falou sobre o seu novo estatuto de top-100 mundial (67º), isto depois de chegar às meias-finais em Montreal, afastando pelo caminho tenistas como Juan Martín Del Potro e Rafael Nadal.
“É uma grande mudança aquela pela qual estou a passar. Pessoalmente, não me sinto como se tivesse alcançado essa posição no ranking. A Rogers Cup foi um grande torneio para mim, onde joguei o melhor ténis da minha carreira como profissional. Mas ainda tenho muito trabalho para fazer para assegurar a minha posição no ranking e, quem sabe, chegar mais acima, ao top-50, por exemplo”, admite o canadiano que não esconde que teria sido excelente ter recebido um wild card para o US Open.
“Teria sido fantástico, mas entendo a situação da USTA. Estão a tentar olhar pelos seus jogadores, assim como o Canadá se preocupa comigo e com Félix Auger-Aliassime. Não estou de alguma forma chateado”, garantiu o número 67 do mundo.
Por fim, questionado acerca do que sente por estar prestes a estrear-se na edição deste ano do US Open, Shapovalov não esconde a felicidade. “Estou muito emocionado. Acredito que muita gente virá ver-me. Espero poder jogar bem. Vai ser duro, e há já tenistas muito consolidados, cada ronda da fase de qualificação vai ser muito difícil. Mas tenho confiança em mim mesmo e agora é pensar encontro a encontro”.
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