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Serena admite ter usado substância proibida com autorização da AMA: «A minha filha nunca poderá dizer que fiz batota»
Serena Williams, de regresso à competição após 14 meses de ausência, foi confrontada pela primeira vez com as informações contidas nos documentos publicados pelos hackers russos, que revelaram uma extensa lista de atletas norte-americanos que ao longo dos anos foram pedido à Agência Mundial de Antidopagem para que lhes fosse aplicadas exceções médicas para que pudessem utilizar substâncias proibidas.
Foi o caso de Serena Williams, que durante o torneio de Roland Garros, em 2015, tomou uma substância proibida para controlar a febre na véspera da final da prova francesa. Sob prescrição médica, a campeoníssima foi autorizada a utilizar o medicamento e explicou tudo em conferência de imprensa. “Enganam-se se acham que acusei positivo. Fui autorizada a tomar esse medicamento. Toda a gente se lembra de como estava doente nesse torneio e se não tivesse sido autorizada a tomar essa substância não teria jogado a final”, esclareceu.
Williams nunca quererá ser conhecida como uma ‘batoteira’. “Não vou ser relembrada como alguém que fez batota, ainda mais agora que sou mãe. A minha filha nunca me dirá que fiz algo ilegal e que fui desonesta. Porque nunca fui”, assegurou.
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