Schwartzman orgulhoso no adeus ao US Open: “Foi o final que sempre sonhei”
Diego Schwartzman fez nesta segunda-feira (26) o seu último jogo da carreira no US Open, na derrota por 3 a 1 para Gael Monfils, em duelo em que acabou em lágrimas.
Foi um momento de muita emoção para o argentino de 32 anos, que superou o qualifying em Nova Iorque e continua aproveitando os últimos tempos como jogador profissional. E, aos jornalistas, revelou estar feliz e orgulhoso de todo o percurso.
ÚLTIMO US OPEN DA CARREIRA
Foi incrível. Muitos anos, o tempo passa muito depressa. Estou muito contente de como estive aqui e também como o público me tratou todos estes anos. Este foi um final que sempre sonhei, em uma grande quadra contra um grande rival como o Gael. Desfrutei de alguns momentos do jogos, não de todos, porque no final fui mal. Creio que foi uma grande viagem aqui no US Open, todos os momentos foram geniais e desfrutei muito.
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MELHOR MOMENTO NO US OPEN
No US Open 2017 foi a primeira vez que senti que era um grande jogador, tornei-me top 30 pela primeira vez depois de vencer o Cilic e Pouille, perdi nas quartas de final contra o Carreno Busta. Essa parte do ano foi especial. Depois disso, o meu tênis melhorou muito e sempre me senti incrível aqui. Tive muitos jogos bons, mesmo quando perdi.
O QUE SENTIU QUANDO PERDEU PARA MONFILS
É uma loucura a forma como as pessoas me tratam, nunca sonhei com este tipo de coisas, jogar no US Open, em uma quadra grande, na primeira rodada pela última vez. O público, o diretor do torneio, todos me parabenizando por vir. É uma loucura para mim. Desde que sou jovem, nunca sonhei com isto. Terminar a minha carreira assim é muito especial e muito emotivo.