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Safin, Henin e Mauresmo juntam-se à família do Hall of Fame
O que é que Marat Safin, Justine Henin e Amélie Mauresmo têm em comum? Além de ex-jogadores reconhecidamente talentosos e campeões do Grand Slam, os três antigos número um têm, desde ontem, a honra de pertencerem ao International Tennis Hall Of Fame.
A sua entrada na restrita elite que homenageia as grandes personalidades da modalidade aconteceu em uníssono, em Newport, nos Estados Unidos, durante a “Rolex Hall of Fame Enshrinement Weekend”, com a pompa e circunstância que o momento exige.
Na hora de discursar, Henin, campeã de sete Majors, destacou o poder de acreditar e relembrou aquela que foi a sua maior rival, Kim Clijsters. “Não era a maior nem a mais forte, mas, como a Amélie [Mauresmo] disse, nada é impossível. Temos de acreditar”.
“Sempre disse que não teria sido a mesma jogadora sem a Kim. Viajámos juntas quando éramos jovens e éramos muito próximas. Quando nos tornámos rivais no circuito, a competição tornou-se maior, mas o respeito nunca deixou de existir. Foi por causa dela que consegui alcançar tantas coisas. O seu sucesso fez-me acreditar que eu podia fazer o mesmo”.
Mauresmo foi eleita no ano passado, mas não compareceu à cerimonia por causa do nascimento do seu filho Aaron. “Agradeço ao Hall of Fame por adiar a minha nomeação e dar-me a oportunidade de de estar aqui com todos vocês e com a minha família. Já venho atrasada, mas valeu a pena”.
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Quanto a Safin, jogador que tinha tanto de talentoso como de intempestivo, relembrou, na hora de tomar de assalto o púlpito, que até os momentos menos aclamados têm um lugar na história. “Quando cheguei aqui fiquei em choque. Parecia um miúdo na Disneyland. Sente-se o poder, a energia, o poder das pessoas que já por aqui passaram, e é uma grande honra.
“Quero agradecer a todos os irmãos e irmãs do ténis. Obrigado pela viagem, pelos altos e baixos. Nós chorámos, nós jogámos, partimos raquetes, insultámos os árbitros, só às vezes, mas tudo isso faz parte da nossa vida e faz parte da história”.
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