“Sim, sinto olhares estranhos e ódio em relação a mim por algumas pessoas. Sei que não fiz nada de mal à Ucrânia, que não fiz nada. Há gente que não gosta de mim só porque nasci em Belarus. É a sua decisão, não posso controlar. Ser odiada por nada não é a melhor sensação do mundo, mas é o que é”, confessou a vice-líder do mundo.
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Sabalenka falou ainda sobre as condições de jogo em Stuttgart, um torneio no qual já conseguiu chegar à final por duas vezes. “As quadras estão mais lentas. Simplesmente é um pouco diferente, mas treinei alguns de dias e me senti bem. Sinto-me confortável nestas condições”, garantiu Sabalenka, que vai iniciar a sua participação com um duelo muito exigente diante de Barbora Krejcikova nesta quarta-feira (19).