Ruud: «O meu ténis não é o poderoso ou bonito, mas quando és sólido coisas boas acontecem»
ABU DHABI. EMIRADOS ÁRABES UNIDOS.Casper Ruud terminou este domingo a edição de 2022 dos Mubadala World Tennis Championships, ao derrotar Carlos Alcaraz no encontro de atribuição do terceiro lugar, e no final do encontro mostrou-se naturalmente contente com a vitória numa altura da temporada em que está a tentar não perder o ritmo depois de um 2022 fantástico. A pré-temporada de 2023… fica para depois.
QUASE SEM FÉRIAS
“Estou contente com a vitória. As pessoas perguntam-me quando é que afinal de contas vou parar, mas a ideia é que o Australian Open seja uma espécie de continuação de 2022. Depois do Australian Open vou fazer uma pausa mais longa e aí sim farei a minha pré-temporada.”
MODELO A SEGUIR
“O meu ténis não é o mais poderoso, vistoso ou bonito, mas a ideia que tenho é manter ao máximo a consistência, a estabilidade e quando assim é as coisas boas acontecem. Um dos meus modelos de carreira é o Roberto Bautista Agut, que me mostrou o caminho precisamente através dessa estabilidade. Nem sempre podemos almejar ser todos como o Rafa, Novak ou Roger.”
EXPECTATIVAS PARA 2023 SÃO AGORA DIFERENTES
“Acredito que vai correr tudo bem. Se acabar número um serei a pessoa mais feliz do Mundo, se for número três quase igual. Se estiver no top 8 ou 10 ficarei igualmente contente. É claro que se sair do top 10 as coisas mudam um pouco.”
FINAL DO MUNDIAL
“Disse que espero que ganhe a Argentina por causa de Messi. Tenho uma camisola da Argentina com o número 10. Se a Argentina ganhar talvez consiga utilizá-la. Acho que o Messi merece ganhar um título mundial.”