Roland Garros 2023: quem ganhou e quem perdeu o sorteio na chave feminina

Roland Garros 2023: quem ganhou e quem perdeu o sorteio na chave feminina

Por Pedro Gonçalo Pinto - maio 25, 2023

A edição de 2023 de Roland Garros inicia já nessa segunda-feira, pelo que está na hora de analisarmos o que o sorteio das chaves principais ditou. Claro que tudo terá de ser confirmado em quadra, mas destacamos quem ficou com uma rota teoricamente mais simpática e quem terá um caminho mais difícil em Paris.

QUEM ‘GANHOU’ O SORTEIO

Aryna Sabalenka – A primeira razão é óbvia: Elena Rybakina caiu do lado da chave de Iga Swiatek. É verdade que Jelena Ostapenko está no seu lado, mas a belorussa tem uma chave mais fácil do que as suas principais rivais em Paris. A primeira rodada (Marta Kostyuk), no entanto, não é fácil.

Jessica Pegula– Tal como Sabalenka, tem uma primeira rodada muito dura (Danielle Collins) mas está no quarto da chave que é claramente o mais acessível. Se encontrar a sua melhor forma — e não tem jogado grande coisa este ano no saibro — pode fazer sua estreia na semifinal de Roland Garros esse ano…

Jelena Ostapenko – Era uma das grandes questões desse sorteio e não se pode queixar da sorte. A primeira cabeça de chave que pode encontrar é Daria Kasatkina, diante de quem tem boas memórias, e a seguinte Caroline Garcia, que não está em forma. Promete…

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QUEM ‘PERDEU’ O SORTEIO

Iga Swiatek – A razão que faz com que o sorteio tenha sido bom para Sabalenka é aplicada aqui: Elena Rybakina. A cazaque ficou do lado de Swiatek… e não foi a única. Barbora Krejcikova também está desse lado.

Coco Gauff – A forma atual de Gauff necessitava de alguma ajuda do sorteio e… isso não aconteceu. Kalinina na terceira rondaa, Keys ou Kudermetova nas oitavas e, possivelmente, uma reedição da final de 2022 com Swiatek nas quartas. Um pesadelo…

Maria Sakkari– Há sempre que contar com ela para chegar às rodadas adiantadas, mas enfrentar Karolina Muchova na primeira rodada está longe de ser o cenário ideal…

O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt