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Rio'2016. A regra olímpica única que impede um confronto entre Sousa e Elias antes da final
O torneio olímpico de ténis é único em vários aspetos. Os critérios de elegibilidade são apertados, apenas quatro jogadores por país têm acesso e até na hora de fazer o sorteio há critérios bem especiais a seguir. O principal é o de afastar ao máximo os jogadores do mesmo país durante a prova, evitando confrontos prematuros entre compatriotas.
O exemplo português é muito simples: se João Sousa numa metade do quadro, o nome de Gastão Elias só aparecerá na outra. O mesmo acontecerá com os brasileiros, com Thomaz Bellucci de uma lado e Rogerio Dutra Silva do outro.
Nos países que têm mais do que dois jogadores qualificados, a condicionante é ainda mais. Os espanhóis, que levam quatro jogadores em singulares masculinos – Rafael Nadal, David Ferrer, Albert Ramos e Roberto Bautista Agut -, já sabem que cada um desses quatro tenistas estará num quarto diferente do quadro. O mesmo aconteceu com os franceses, os norte-americanos ou com as comitivas femininas da Rússia e Estados Unidos.
O sorteio dos quadros de singulares dos Jogos Olímpicos decorre na próxima quinta-feira, às 15 horas de Lisboa.
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