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Rafael Nadal: «Djokovic está imparável e há que felicitá-lo»
Rafael Nadal despediu-se de Miami antes do previsto, desistindo do seu encontro da segunda ronda, e viu Novak Djokovic fazer o que vinha ameaçando nos últimos tempos: tonar-se no jogador com mais Masters 1000 da história da modalidade, posição que foi sua durante vários anos.
Ao conquistar o sexto título em Crandon Park, o sérvio passou a ter 28 títulos da categoria máxima ATP, mais um do que aqueles que figuram no palmarés de Nadal. Nada que o espanhol de 29 anos não estivesse à espera, conforme admitiu à estação de rádio espanhola Cadena SER.
“O Djokovic está a marcar muito a diferença em relação aos outros jogadores”, começou por dizer o número cinco mundial. “Está a conseguir algo que é muito difícil de conseguir. Está a ser impossível travá-lo e há que felicitá-lo por isso. Alguém que consegue vencer os torneios que disputa durante tantos meses é porque a vantagem que leva sobre os adversários é muito grande”, acrescentou.
Uma realidade “que tem já algum tempo” e que o campeão de 14 títulos do Grand Slam não vê terminar tão cedo. “Djokovic está a ter anos fantásticos”, salientou, e a seu favor abona a saúde de ferro que possui. “Não teve nenhum contratempo. Quando alguém é bom e não há nada que o pare, como as lesões, a combinação pode ser bastante letal”.
Centrando-se em si e nos seus quereres, Nadal não escondeu o desejo de poder carregar a bandeira do seu país na cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, em agosto. “Espero ser o porta-bandeira. Nos Jogos de 2012 (em Londres) tive essa oportunidade mas falhei a competição, que foi a prova que mais me custou perder. Não vou ser eu a decidir se serei o porta-bandeira. Se puder ser, vou ficar encantado, mas há muitos atletas que merecem esta honra”, referiu Nadal, vencedor da medalha de ouro em Pequim, 2008.
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