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Quando o cinema e o ténis se (des)encontram
Uns conquistam ovações e troféus de forma dura e crua, os outros fazem-no usando os mais ilusórios e dissimulados estratagemas; uns são sobretudo físico, os outros essencialmente intelecto; uns são obrigados a confrontar-se consigo próprios continuamente, os outros vivem constantemente camuflados no corpo de outros personagens.
Podíamos ficar aqui a noite toda, mas vamos ao que interessa: às pouco prováveis mas reais semelhanças entre atores e tenistas. Há o talento que de pouco vale sem o intenso e incessante trabalho, o querer dar tudo em cada atuação, a disciplina com que regem o seu percurso, e os palcos, os grandes palcos por que todos se esfalfam diariamente.
E, como se não bastasse, há as semelhanças físicas. Aquelas que saltam de imediato à vista (não nos diga que nunca tinha visto um “quê” de Robert Pattinson em Gilles Simon) e as que precisam de mais alguns segundos (minutos?) de contemplação (Roger Federer e Quentin Tarantino, precisamente).
Faça scroll down e descubra com os seus próprios olhos por que razão pode o Dia Mundial do Cinema, assinalado este sábado, dia 5 de novembro, ser perfeitamente celebrado no meio das raquetes:
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