Parte mais difícil da aposentadoria? Federer faz revelação
Em entrevista à revista ‘GQ’ norte-americana, o suíço Roger Federer falou sobre as dificuldades e o lado bom da aposentadoria. Federer sente falta dos colegas, mas aprecia a companhia da família. O suíço de 42 anos revelou o que é mais difícil. “Primeiro é preciso me acostumar com o novo dia a dia, pois afinal de contas tudo está diferente e o foco da minha vida profissional mudou. Mas, de repente, adoro ter muito tempo para outras coisas boas da vida”, assumiu o dono de 20 títulos de Grand Slam.
“O que sinto mais falta são dos amigos que via sempre todas as semanas enquanto jogava tênis, era como se fossem meus colegas de escola. Isso era ótimo! Agora é mais difícil encontrá-los, mas passo mais tempo com minha família. A parte mais difícil de encerrar uma carreira são, na verdade, as semanas e meses anteriores à tomada de decisão, quando pensas sobre como e onde comunicar essa decisão da melhor forma”, assegurou.