O dia pertenceu mesmo a Sinner, número 8 do ranking ATP, que cravou as diferenças de potência de forma muito clara. As parciais 6-4 e 6-1 não enganam sendo que o australiano (18º) ainda conseguiu devolver duas quebras logo após ser quebrado no primeiro set, antes de ser quebrado novamente para perder essa parcial inaugural. Já na segunda parcial, Sinner acelerou e nunca olhou para trás, terminando o jogo com cinco quebras em oito games de serviço do Demon.
Contas feitas, Sinner arrecada o seu oitavo título da carreira e o maior de todos até agora, isto na terceira final Masters 1000 que disputou. É algo que vale um salto para o sexto lugar do ranking ATP, batendo o recorde pessoal, isto quando se tornou também apenas no segundo italiano a vencer neste nível depois de Fabio Fognini em Monte Carlo’2019. Quanto a De Minaur, terá de se contentar com a subida para o 12º posto, também um máximo na sua carreira.
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O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos.
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