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Presidente da Federação Russa: «Para mim, o Novak continua a ser o número um»
Qual crise, qual quê. O que aconteceu a Novak Djokovic no Open da Austrália deve ser encarada como um percalço e não como um problema que vá influenciar o seu rendimento nos próximos tempos. É pelo menos essa a convicção de Shamil Tarpischev, presidente da Federação Russa de Ténis e capitão da Taça Davis.
“Não concordo com os que dizem que Djokovic está a passar por um mau momento”, disse Tarpischev em entrevista ao NIS, citado pelo Tennis World USA. “Para mim, o Novak continua a ser o número um. Ele tem capacidades que lhe permitem estar à frente dos outros jogadores”.
“Se ele voltar a movimentar-se bem outra vez e voltar à forma física em que estava, dentro de poucos meses volta ao seu melhor nível”, defendeu o antigo jogador russo, que se encontrou com o número dois mundial há duas semanas, durante o confronto da Taça Davis que colocou russos e sérvios frente-a-frente.
Para Tarpischev, o segredo para Djokovic voltar à máxima força dentro em breve passa por uma boa gestão do seu calendário. “Acho que ele não devia jogar muitos eventos, ele devia escolher cuidadosamente os torneios. Não sei como é que ele treina, nem o que acontece nas sessões de treino, mas devia ter muito cuidado na hora de definir o calendário”, frisou o antigo jogador de 68 anos, destacando a importância da força mental do campeão de 12 títulos do Grand Slam.
“É uma parte muito importante em Djokovic. Quando ele entra num torneio com o objetivo de ganhar, ele ganha. Se tem problemas físicos ou há alguma questão metal, ele luta”, rematou Tarpischev.
Indian Wells, que arranca no dia 9 de março, marca o regresso de Djokovic à competição, depois de ter sido afastado na segunda ronda do Open da Austrália e de ter ajudado a Sérvia a qualificar-se para os quartos-de-final da Taça Davis, no início do mês.
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