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Popyrin vive uma nova vida “na terra”: «No ano passado fui arrogante e tive a cabeça muito grande»
Alexei Popyrin é mais um dos talentos australianos que tarda em se afirmar, no entanto, o jovem de 23 anos parece ter entrado com tudo em 2023.
O atual número 120 do mundo voltou a mostrar todo o potencial que tem, depois de ter derrotado, por exemplo, Felix Auger-Aliassime, na primeira ronda do ATP 250 de Adelaide. E, tal como o próprio contou ao The Age, esta vitória e este início animador de ano deve-se muito ao difícil 2022.
LIÇÕES DE UM ANO DIFÍCIL
Aprendi muito em 2022, tanto na minha vida pessoal como na profissional. Creio que fiquei muito mais maduro, atualmente é muito importante para mim manter os pés no chão, estou ligado constantemente ao chão que piso.
“DORES DE CRESCIMENTO”
No ano passado, ao ter a melhor posição de saída que alguma vez tive no circuito, depois de ter alcançado o meu primeiro título ATP, falhei ao ter a cabeça demasiado grande, fui um pouco arrogante, por isso, é que a temporada de 2022 me fez baixar tantos lugares, fez-me voltar à terra, deu-me um banho de realidade. Agora tenho de aprender tudo isto, aprender com todos os meus erros do passado e seguir a corrente de forma natural. Estou a tentar manter-me focado todos os momentos.
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