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Poluição extrema em Pequim causa revolta e desistências
Não é novidade que Pequim é uma das cidades mais poluídas do Mundo. O tema foi motivo de grande debate antes e durante os Jogos Olímpicos de 2008, organizados pela capital chinesa, e vem à baila cada vez que uma competição de alto nível tem de ser disputada na cidade, especialmente quando os níveis de poluição estão mais elevados.
É precisamente isso que tem acontecido esta semana, durante o Open da China. Esta terça-feira, dia 6, registou-se um alerta amarelo na cidade, com os níveis de poluição a apresentarem-se acima da média (já ela elevadíssima). No court, os jogadores tiveram dificuldades não só em respirar, como em ver o outro lado do court.
“É impossível para os jogadores verem os adeptos nas bancadas, tal é a poluição no ar. Não tenho a certeza se nas bancadas superiores as pessoas conseguem ver o encontro”, desabafou uma fã (@Tatinka_, no twitter), relevando o facto de nunca assistido a um desporto de alta competição nestas condições.
O que é certo é que os níveis de elevada poluição do ar fizeram algumas vítimas. E se Eugenie Bouchard já tinha uma lesão na cabeça, Jo-Wilfried Tsonga e Martin Klizan sofreram de tonturas e enjoos devido às condições de jogo. O eslovaco garante mesmo que não regressa a Pequim, depois de em 2014 até ter alcançado na capital da China uma das melhores vitórias da carreira, frente a Rafael Nadal.
Aqui algumas fotos que ajudam a explicar as condições difíceis em Pequim:
China no more.#MartinKlizan said #Beijing is out of his calendar #pollution = #healthproblems (@MungoNGus Klizan FB) pic.twitter.com/abvZ9oM3pK
— luciahoff (@luciahoff) 6 outubro 2015
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