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Petra Kvitova revela razões do seu misterioso afastamento
Já lá vai um mês e meio desde que não colocamos a vista em cima de Petra Kvitova. O torneio de Doha, disputado ainda em fevereiro, foi a última prova que a checa jogou antes de fazer uma pausa que se previa mais curta do que veio realmente a acontecer. Primeiro, anunciou a desistência de Indian Wells e, quando se esperava que regressasse no Miami Open, não o fez.
Sem nenhuma lesão aparente a impedir o seu desempenho no court, as razões apontadas pela número quatro mundial nunca foram muito claras, mas a jogadora de 25 anos revela agora, perante a imprensa do seu país, os motivos que a mantiveram longe dos courts nas últimas semanas.
“Os problemas surgiram em dezembro do ano passado, com o início da nova temporada. Foi no torneio de Sydney, quando, apesar de o ter vencido, me senti incrivelmente cansada, como que vazia”, conforme se pode ler no Sports.cz.
Depois do embate com Jarmila Gajdosova, na segunda ronda da prova qatari, Kvitova conversou com a sua equipa técnica, chegando à conclusão que a solução para recuperar do cansaço físico e mental passaria por arrumar as raquetes, bem como procurar aconselhamento psicológico. Uma decisão que se revelou tudo menos fácil.
“Pensei sobre o assunto durante vários dias e várias noites, porque era uma decisão crucial. O veredito chegou antes de Doha, quando decidimos que o descanso me iria fazer bem”, revelou a checa, garantindo que está contente por “estar saudável e poder continuar a jogar”, ainda que tenha consciência que a regularidade nunca irá ser uma das suas armas.
“Sou uma jogadora normal, nunca vou jogar de forma tão consistente como Caroline Wozniacki. Treino menos do que as outras jogadoras. No futuro, eu e a minha equipa iremos centrar-nos em torneios pontuais, aqueles que serão a nossa prioridade”.
O regresso da bicampeã de Wimbledon está marcado para os dias 18 e 19 de abril, quando se juntar à seleção checa no confronto com a França, a contar para a Fed Cup. “Penso que jogar a Fed Cup é o melhor regresso possível, especialmente em casa. Os encontros desta competição são sempre muito entusiasmantes. Já começámos a preparação para o embate e espero que Ostrava mostre o seu melhor”, concluiu Kvitova.
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