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Pella: «Parece que o meu preparador nunca teve covid-19, imaginem como me sinto»
Guido Pella, argentino que está fechado no seu quarto de hotel há uma semana depois de o seu preparador físico, Juan Galván, ter testado positivo ao coronavírus à chegada à bolha de Nova Iorque, anunciou esta segunda-feira nas redes sociais que, afinal de contas, Galván terá tido simplesmente um falso positivo, contrariado pelo novo teste feito no domingo ao final da tarde.
“O meu preparador físico foi finalmente testado de novo e deu negativo. Imaginem como acordei. Não sei o que se vai passar agora, quem vai assumir a responsabilidade de tomar uma decisão. Ao que parece o meu preparador, Juan [Galván], nunca teve o vírus”, revelou num vídeo onde pede desculpa pela sua aparência. “É assim que uma pessoa fica depois de uma semana fechado num quarto de hotel sem poder fazer nada!”
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Galván foi testado no domingo passado, dia 16 de agosto, e só voltou a fazer a análise uma semana depois, chegando-se à conclusão de que se trata de um falso positivo. Pella e o boliviano Hugo Dellién (que ia jogar o qualifying) foram excluídos de Cincinnati, perdendo dinheiro e possibilidade de somar pontos, e mantêm-se impossibilitados de treinar e com muito pouca informação sobre o sucedido.
“Esta manhã voltei a receber a mesma indicação das autoridades de saúde de que até dia 31 não posso sair do meu quarto. Penso que algo aqui não bater certo. Alguém cometeu um erro gravíssimo”, disparou Pella, que já testou negativo cinco vezes desde que chegou a Nova Iorque. Dellíen e José Acasuso, treinador de Pella, também.
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