Pegula sem medo: “Swiatek não é invencível na minha cabeça”
Jessica Pegula continua demonstrando uma regularidade impressionante e já está perto de mais uma quarta de final de um WTA 1000, desta vez em Indian Wells. A número 3 do mundo levou um grande susto diante de Anastasia Potapova, mas saiu ilesa e agora vai medir forças com Petra Kvitova.
Questionada sobre enfrentar Iga Swiatek, que só pode encarar numa eventual final, e Pegula não tremeu. Neste ano, as duas já se enfrentaram duas vezes, com um triunfo para cada.
ESTAR NO TOP 5
No início senti um pouco a pressão, mas também me sinto igual na verdade. Talvez as pessoas falem mais de ti quando estás nessa posição e te tornes num favorito. Mas no fim do dia sinto que estou fora disso tudo, não está na minha mente. Só quero ganhar o jogo que vou jogar. Penso que não há de tomar nada como garantido nem pensar sobre o que poderá acontecer num jogo. Isso ajudou-me a não sentir muito a pressão estar no top 5.
OBJETIVOS A CURTO PRAZO
Gostava de ir mais longe num Grand Slam ou simplesmente começar a ganhar mais torneios. Tenho de trabalhar o meu serviço, conseguir mais velocidade. Além disso, trabalho sempre em melhorar a minha mobilidade porque não é tão natural como a da Coco ou da Iga. Depois, tenho que implementar pequenas coisas no meu jogo e tentar continuar agressiva.
VITÓRIA SOBRE SWIATEK NA UNITED CUP
Swiatek não é invencível na minha cabeça. Já joguei jogos muito apertados com ela. Mas durante a série de vitórias que ela teve no ano passado, aí parecia invencível. Ajuda saber o que tenho de fazer para ganhar, sabendo o que funcionou ou não. Só tens de tentar. Nem sempre se executa na perfeição, mas acho que dá uma ideia do que deves fazer para a derrotar porque ela é a melhor do mundo neste momento.